terça-feira, 12 de abril de 2011

A Morte.

Em dia de visita ao cemitério resolvi procurar um texto na internet sobre a Morte que mais se aproximasse ao que eu penso. Achei esse abaixo que reproduzo . Só não sei o autor.  



Não há porque ter medo da morte, ficar apreensivo ou qualquer coisa parecida. Você vai morrer, e pronto.A religião nasceu da imaturidade do ser humano, que carrega até a vida adulta a necessidade do "amigo imaginário", que tem medo do desconhecido justamente pelo fato de não conhecê-lo, que morre de pavor da morte porque não sabe o que vem depois.O ateu não tem medo do desconhecido. Ele tem curiosidade. Ele investiga. Ele busca a verdade e não se contenta com contos-de-fada arbitrários como explicação para as coisas do mundo.A morte só é "pavorosa" para quem acredita em alma, espírito ou qualquer coisa imaterial e, portanto, inexistente. O ateu sabe que o que os religiosos chamam de "alma" ele conhece como "personalidade". E a sua personalidade, quando você morre, morre com você.Seu cérebro, junto com todo o resto do seu corpo, se decomporá, para em seguida formar novas estruturas. Pense que as moléculas que hoje compõem o seu corpo já podem ter feito parte de Shakespeare, Tales, Gengis Khan, uma baleia ou mesmo uma sequóia. Após a sua morte, sabe-se-lá que outras estruturas formarão. Sabemos apenas que nada é estático. Na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma. Não há motivos para o drama que os religiosos fazem."

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